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Agência Bori e Fundação Conrado Wessel apresentam na COP30 levantamento inédito sobre o "tipping point" da Amazônia

Iniciativa organiza e analisa, com auxílio de inteligência artificial, a produção científica brasileira e internacional sobre o momento em que o ecossistema pode deixar de sustentar sua própria regeneração


Sabine Righetti e Ana Paula Morales, fundadoras da Agência Bori
Sabine Righetti e Ana Paula Morales, fundadoras da Agência Bori

Agência Bori (12/11/2025)


A Agência Bori, iniciativa pioneira no Brasil que conecta jornalismo e ciência, participa da COP30, em Belém, com a apresentação de um trabalho inédito que combina ciência, tecnologia e comunicação para apoiar decisões estratégicas sobre o futuro da Amazônia.


No dia 13 de novembro, às 10h, no Pavilhão das Universidades (Blue Zone), as fundadoras da Bori, Ana Paula Morales e Sabine Righetti, apresentam o painel “Hipóteses extraordinárias exigem evidências: perspectivas em pesquisa, educação e ações sobre o tipping point da Amazônia”.


O levantamento, desenvolvido em parceria com a Fundação Conrado Wessel, organiza e analisa — com o auxílio de inteligência artificial — a produção científica brasileira e internacional sobre o chamado ponto de não retorno da Amazônia (“tipping point”), momento em que o ecossistema pode deixar de sustentar sua própria regeneração.


A pesquisa marca o piloto de uma nova frente da Bori, voltada à circulação e tradução de conhecimento científico para apoiar políticas públicas e decisões baseadas em evidências.


“Este estudo é um primeiro passo para mostrar como a inteligência artificial pode ajudar a compreender o volume e a direção da produção científica sobre temas críticos como o tipping point. Nosso objetivo é que esse conhecimento circule mais e melhor, fortalecendo o diálogo entre ciência e sociedade”, afirma Sabine Righetti, que é pesquisadora do Labjor-Unicamp.


Ana Paula Morales, que também faz parte da equipe da FCW, acredita que aproximar a ciência das decisões — seja no setor público, privado ou na mídia — é essencial para responder aos desafios climáticos que vivemos. “Essa é a essência da Bori, levar o conhecimento científico para mais longe, promovendo impacto positivo direto na vida das pessoas.”


“O projeto, ancorado na IA para a varredura de artigos científicos, faz parte das ações da FCW voltadas para o futuro e calcadas no  compromisso com o conhecimento científico para a busca de soluções para problemas do país”, diz Carlos Vogt, diretor-presidente da Fundação Conrado Wessel.


O painel contará ainda com a participação de David Lapola (Unicamp/IPCC), Marina Hirota (UFSC) e Inamara Melo (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima), reconhecidos pesquisadores e gestores atuantes nas discussões sobre clima e Amazônia.


A presença da Bori na COP30 reforça seu compromisso em conectar ciência, comunicação e sociedade — aproximando jornalistas, pesquisadores e tomadores de decisão em torno de temas urgentes para o planeta.


Fundada em 2020, a Agência Bori é o primeiro serviço no Brasil dedicado a aproximar jornalismo e ciência, oferecendo pesquisas inéditas explicadas em linguagem acessível, contatos de cientistas e treinamentos especializados. Com quase 3 mil jornalistas cadastrados e presença em veículos como Folha de S.Paulo, G1, UOL e O Globo, a Bori é referência em comunicação científica e conta com apoio de institutos como Ibirapitanga, Serrapilheira, iCS, Sabin Vaccine Institute, além da FGV/EAESP e Google.


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